Gerenciamento de Riscos
O emprego predominante do estudo de análise de risco acontece durante o licenciamento ambiental de fontes potencialmente geradoras de acidentes ambientais. Tais fontes são licenciadas pelos órgãos ambientais, em atendimento às legislações estadual e federal. Esta exigência cabe aos órgãos ambientais durante a analise das informações do empreendimento no processo de licenciamento ambiental.
No estado de São Paulo, a norma CETESB P4.261 – Manual de orientação para a elaboração de estudos de análise de risco, estabelece a forma e o conteúdo do estudo, bem como apresenta os critérios de aceitabilidade adotados pela CETESB na avaliação do risco dos empreendimentos. Também apresenta o roteiro para a elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e do Plano de Ação de Emergência (PAE).
PGR -Programa de Gerenciamento de Riscos
Os objetivos do PGR são:
-
minimizar os riscos de operação;
-
garantir a segurança de seus colaboradores e da comunidade;
-
desenvolver processos e materiais adequados à preservação do meio ambiente;
-
valorizar e preservar o patrimônio da empresa;
-
otimizar o uso dos recursos disponíveis, com foco na segurança, qualidade e produtividade.
PAE - PLANO AÇÃO EMERGENCIAL
Os principais objetivos do PAE são:
-
Definir as responsabilidades dos envolvidos na resposta a situações emergenciais, por meio de uma estrutura organizacional específica para o atendimento a acidentes;
-
Definir a sequência de ações para desencadeamento do Plano de Ação de Emergências;
-
Promover a integração das ações de resposta às emergências com outras instituições, possibilitando assim o desencadeamento de atividades integradas e coordenadas, de modo que os resultados esperados possam ser alcançados.
ECR - Estudo Circunstanciado de Risco
O Estudo Circunstanciado de Risco (ECR) é utilizado para a classificação do empreendimento quanto à periculosidade, por meio da análise da exposição da circunvizinhança aos efeitos de eventuais acidentes nas instalações.
Este estudo é elaborado em conformidade com os critérios estabelecidos na Parte I – Classificação de empreendimentos quanto à periculosidade da Norma CETESB P4.261/2011 – Risco de Acidente de Origem Tecnológica – Método para decisão e termo de referência.
A EPGA possui equipe técnica altamente qualificada para elaboração e desenvolvimento do Gerenciamento de Risco de sua empresa.